Uma das muitas incursões de Amália Rodrigues na poesia portuguesa. Neste caso, um soneto de Luís de Camões, "Com que voz". «Com que voz chorarei meu triste fado, / Que em tão dura paixão me sepultou, / Que mór não seja a dor que me deixou / O tempo, de meu bem desenganado»
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